quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Adeus, Prêmio Eisner!

Achei nos meus arquivos esta página de uma história em quadrinhos que pensei em fazer, lá por 2010. Minhas HQs que nunca saem das três primeiras páginas... tsc, tsc.

Projeto de revista

E o meu irmão quer fazer uma revista voltada para carros e aficionados. Fiz essas propostas de capa e a logo da revista pra ele. A Quatro Rodas que se cuide!

Um desenho

Escrevi dois textos enormes pra botar aqui no blog, mas desisti. Relendo-os, achei idiotas. Então fica um desenho recente. Meio idiota também.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Mas que droga!

Tem uma professora na Odontologia da UFRGS fazendo um esforço grande pra alertar as pessoas sobre os malefícios do açúcar. Segundo ela, os efeitos danosos do produto se assemelham aos ocasionados pelo álcool. A profe quer que os produtos que contêm açúcar venham com uma informação de alerta e que também sejam pensadas novas formas de tratar as empresas que utilizam a substância (a dos refrigerantes, por exemplo).
E eu pedi demissão mas ainda faço ilustrações ocasionais pro pessoal com quem trabalhava. A chargezinha aí de cima foi feita pra ilustrar essa matéria. Não deixa de ser engraçado que uma coisa aparentemente tão inocente quanto o "doce de uma criança" possa representar um risco. No caso aí da charge a graça está (explicar a piada é foda!) no exagero, caracterizado pelo uso do logo da campanha "Crack nem pensar".

Ou talvez nem seja tão exagerado assim. Leiam a abertura da matéria e julguem por si mesmos:

O jornalista William Dufty causou uma grande polêmica ao publicar, em 1975, o livro Sugar Blues (O gosto amargo do açúcar), onde ele aponta o açúcar branco como uma verdadeira droga – que vicia –, comparando os danos desta substância com os ocasionados pelo álcool, a cocaína e a heroína. De lá para cá, os estudos e alertas aumentaram, mas não foram suficientes para frear o consumo do produto pelos habitantes do globo. Em fevereiro deste ano, três cientistas da Universidade da Califórnia (Robert H. Lustig, Laura A. Schmidt e Claire D. Brindis) publicaram, na revista Nature, o artigo The Toxic Truth About Sugar (A verdade tóxica sobre o açúcar), retomando a advertência feita por Dufty e apontando a ingestão excessiva deste ingrediente como um perigo para a saúde pública.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Um dia no brejo (ou na estrebaria?)


segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Raquel Welch e as minhas camisetas

Tchê, será que já existiu alguma mulher mais linda que esta Raquel Welch? Pooooorfavooooorrrrrr!!! Eu casaria. Eu daria toooodo meu salário pra ela. Eu lavaria as roupas sujas dela (pagaria por isso). Eu deixaria que ela me jogasse na parede, pisasse em mim e cuspisse na minha cara (pagaria por isso também). Linda, linda... TUDO O QUE EU QUERIA NA MINHA VIDA!!!

Buenas, feito esse intróito apaixonado, quero dizer que fiz a minha primeira camiseta em serigrafia. Um desenho em cima de uma cena de um filme com a lindona. A imagem eu tirei de uma revista Set muito antiga que tenho lá nas minhas bagunças. Foi uma dificuldade bem grande descobrir o nome desse filme onde a moçoila aparece vestida apenas com um poncho. Ah, sim... tem mais o cinturão, o coldre e o revólver (atira em mim, Raquel. Me mata!).
Buenas, o filme se chama "Hannie Caulder" e é uma produção de 1971, o ano em que eu nasci (eu tava lá, chorando e mijando e cagando nas calças enquanto a mulher que um dia eu descobriria ser tudo o que eu quero na vida estava no auge da sua beleza, provavelmente enlouquecendo meio mundo). Ignoro o nome que a película recebeu no Brasil, mas ficarei eternamente grato se alguém me disser onde posso conseguir uma cópia com legendas.
A camiseta ficou uma merda. Tô aprendendo serigrafia do jeito mais difícil: com os erros. Putaqueopariu!!! Tudo o que pode dar errado, dá. Esta impressão aí da foto tá fora de registro e muitos dos detalhes do desenho não aparecem, mas ela foi o melhor que consegui. Tenho umas dez camisetas inutilizadas aqui num canto, um registro (fora de registro) do exasperante aprendizado a que me submeti. Sorte que sou daqueles para quem as roupas duram anos, é uma dificuldade me desfazer delas (sim, o tipo que as mulheres detestam... será que a Raquelzinha me detestaria também?), então tinha muitas camisetas velhas para usar neste meu aprimoramento a contragosto. O lado bom é que além de aprender serigrafia com uma relativa economia (em relação ao que poderia ser) vou ficar na obrigação de comprar camisetas novas. Camisetas que levarão algum desenho meu, claro.
A frase embaixo da imagem não é do "Hannie Caulder". É o título de uma música (bem legal) cantada pela Nancy Sinatra. O Tarantino usou na trilha de algum filme... agora não lembro qual.

Para ver a imagem num bom tamanho (não pelo meu desenho, mas pela Raquelzinha, tão linda) clique em cima da foto, depois, com o botão direito do mouse, clique em "exibir imagem" e depois clique de novo para ampliar. Eu casava...