Um pouco mórbido talvez, mas não me contive e decidi botar esta história aqui no blog. Há 66 anos, num 1º de maio, uma moça se jogou do 86º andar do Empire State Building. O fato ficou conhecido como "o suicídio mais bonito do mundo" (parece que o Andy Warhol pintou uma tela sobre isso). Havia um fotógrafo por perto quando a bela moça "aterrisou" sobre uma limousine. O cara fez o registro e não dá pra negar que tem uma plasticidade bonita.
Convicções religiosas à parte, o suicídio tem mesmo um potencial pra beleza. Nos filmes, principalmente, ele já rendeu cenas memoráveis (agora só consigo lembrar de Thelma e Louise e, o meu preferido, As Invasões Bárbaras, mas sei que tem vários outros). Na vida real poderia resgatar o do escritor japonês Yukio Mishima, que cometeu o seppuku, suicídio-ritual lá dos malucos. Aliás, entre escritores o negócio é farto: Hemigway, Jack London, Hunter Thompson, Sándor Márai e por aí vai. O Sócrates, quando resignou-se a tomar a tal da cicuta (não confundir com sukita), também protagonizou um suicídio de beleza com um "quê" existencial. E tem a literatura... tantos e tão bonitos os suicídios: Romeu e Julieta, Werther, Mme. Bovary (tá, esse não foi muito bonito), Gilliat (Trabalhadores do Mar - Victor Hugo) e... e... outros... ando meio esquecido.
Buenas, mas chega de falar de morte (é que sou de escorpião, com ascendente em capricórnio...). Era tudo uma desculpa pra publicar esta foto. Quem souber ler em inglês, pode ver a história com maiores detalhes aqui.
Convicções religiosas à parte, o suicídio tem mesmo um potencial pra beleza. Nos filmes, principalmente, ele já rendeu cenas memoráveis (agora só consigo lembrar de Thelma e Louise e, o meu preferido, As Invasões Bárbaras, mas sei que tem vários outros). Na vida real poderia resgatar o do escritor japonês Yukio Mishima, que cometeu o seppuku, suicídio-ritual lá dos malucos. Aliás, entre escritores o negócio é farto: Hemigway, Jack London, Hunter Thompson, Sándor Márai e por aí vai. O Sócrates, quando resignou-se a tomar a tal da cicuta (não confundir com sukita), também protagonizou um suicídio de beleza com um "quê" existencial. E tem a literatura... tantos e tão bonitos os suicídios: Romeu e Julieta, Werther, Mme. Bovary (tá, esse não foi muito bonito), Gilliat (Trabalhadores do Mar - Victor Hugo) e... e... outros... ando meio esquecido.
Buenas, mas chega de falar de morte (é que sou de escorpião, com ascendente em capricórnio...). Era tudo uma desculpa pra publicar esta foto. Quem souber ler em inglês, pode ver a história com maiores detalhes aqui.