A minha conversa é outra.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Asterios Polyp
A minha conversa é outra.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Adrenalina
É foda! Dia desses dei uma passeada no Parque Marinha do Brasil e fiquei impressionado com a gurizada andando de skate. Lá tem um "snake", que é um buraco no chão. Mas não é um simples buraco... é um buraco que vai aumentando, ondulando, descendo... Bah, achei aquilo sensacional.
Quando eu tinha meus 18, saí da casa dos meus pais e fui morar no centro de Canoas, junto com meu irmão e um amigo. Os dois, que já curtiam, logo se enturmaram com uma galera skatista do Centro. Eu achava aquilo meio sem graça. Hoje, 20 anos depois, vejo que devia ter entrado na onda.
Buenas... sou meio sem-noção e acho que sofro da síndrome de Peter Pan, então resolvi pedir pro meu irmão me dar umas aulas de skate. Ele me levou a sério... só falta eu comprar o "carrinho". Enquanto não compro, ele fica me mandando vídeos, pra eu me animar. Não só de skate, mas de esportes radicais em geral. Putz, não tem como não se empolgar vendo coisas assim.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Informação inútil, eu sei (e forçada, afinal o ano é 2011, e não 11). É que estou enrolando aqui na agência, fugindo até o último minuto da diagramação de um jornalzinho em Corel. Quem trabalha com estas coisas, sabe: o Corel é um programa capaz de tirar do sério até mesmo um monge budista chapado com anestésico pra elefante.
Buenas... vou procurar mais alguma informação inútil.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Johnny Cash
Há alguns anos (e já pode botar alguns nisso), meu amigo Wilson me passou uns arquivos MP3. Tratava-se de dois discos que o meu camarada achou que eu poderia gostar: um do Johnny Cash e outro do Solomon Burke. Este último, apesar de também ser legal, confesso que não ouvi muito, mas o outro me pegou em cheio. O disco era American III - Solitary Man. Bah, muito foda. Aquela voz cavernosa do velho Cash fazendo uns covers taludos de artistas como Nick Cave, U2, Tom Petty e outros - além de composições próprias - é um negócio difícil de adjetivar. O tempo passa e não canso de ouvir o cara.
Hoje, sei lá porque razão, resolvi procurar a tradução de "I See a Darkness", a minha favorita no disco (que na verdade não é do JC, é de um tal Will Oldham). O inglês do Cash é bem escandido nestas músicas, a gente meio que saca a mensagem, mas não tudo (meu inglês tá longe de dar pro gasto). Foi uma grata surpresa finalmente entender a coisa do início ao fim. Grata porque me identifiquei muito. Caralho, é bonita demais a letra. Se a tradução tá ok, é uma poesia que fala de amizade, de dúvidas, de resignação e de esperanças. Melancólica até o tutano dos ossos.
Buenas, coloquei aqui a letra original, a tradução e um vídeo. Dedico o pacote a vários amigos meus, caras com quem, num momento ou noutro, dividi uma mesa de bar e joguei muita conversa fora. Ou muita conversa dentro. Caraaaas, vocês são meus irmãos!
I See A Darkness
Eu Vejo Uma Escuridão
Bem, você é meu amigo
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Quase um alcoólatra...
Aí, hoje de manhã, resolvi fazer uma caricatura do Buko, já que tô nesse clima.
Gosto e não gosto do Bukowski. É a minha relação com os leoninos: Caetano Veloso, Bernard Shaw, Wander Wildner (de quem peguei o título lá de cima), meu amigo Jeferson e outros. Eles são massa. São inteligentes, divertidos e até o narcisismo deles tem seu charme. Mas claro, também são uns malas que às vezes saem falando merda. Alguém vai dizer: como todo mundo, seu mané! Eu responderei: não... é diferente, mas não quero explicar agora.
Buenas... tá na hora do meu almoço... fica aí o desenho do "Chinaski". Um brinde a você, velho safado!