quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Custe o que custar?
Pretendo escrever um texto falando mal da televisão (destes, caudalosos, que não dão em nada - enfim, sigo minha sina quixotesca). Até isso acontecer vou vendo, no YouTube, coisas ridículas como esta:
http://www.youtube.com/watch?v=kq2fSa9xN3Y
Não consigo suportar a arrogância deste cara e o quanto ele e os demais do CQC são superestimados. Poderia listar aqui um monte de coisas idiotas, tendenciosas, mal-intecionadas e forçadas daquele programa, mas bah... não tenho mais saco. Fica abaixo o comentário que postei no YouTube (veja o vídeo primeiro):
Numa coisa você acertou, Bastos: VOCÊ ESTÁ CAGANDO!!! Você caga pela
boca. Seu nome deveria ser Rafinha BOSTAS. Existe uma diferença grande
entre humor crítico e humor irresponsável. Vocês do CQC perderam a mão.
Umas noções de ética não fariam mal, mas quem vai se preocupar com isso
se o dinheiro tá entrando, não? O CQC é composto por, basicamente, dois
tipos: os vacas de presépio (do qual Marco Luque é o maior
representante) e os arrogantes pseudo críticos (e mau caráteres). Você faz parte do último e é o pior de todos. Eu gostaria que Wanessa
Camargo e toda a merda da televisão e da música brasileira explodissem.
Mas não se sinta respaldado. Você tá no pacote. Você e seus amigos do
CQC: enquanto enchem os bolsos e vão ficando "famosinhos", não percebem o
desserviço que estão prestando. Ou percebem, mas que se foda, não é
mesmo? O importante é dar orgulho pros teus pais! Que piada! (ah, é...
você é um contador de piadas).
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Sonzeira!!!
Aperte o "play" e deixe o Jimmi cantar uma pra você.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Uma charge...
Ainda não descobri para o que, afinal de contas, eu tenho a manha. Até isso acontecer, vou enganando aqui e ali. Mais um meia-boca no mundo...
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Das coisas que eu não gosto ( II )
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Das coisas que eu não gosto ( I )
sábado, 3 de dezembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Asterios Polyp
A minha conversa é outra.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Adrenalina
É foda! Dia desses dei uma passeada no Parque Marinha do Brasil e fiquei impressionado com a gurizada andando de skate. Lá tem um "snake", que é um buraco no chão. Mas não é um simples buraco... é um buraco que vai aumentando, ondulando, descendo... Bah, achei aquilo sensacional.
Quando eu tinha meus 18, saí da casa dos meus pais e fui morar no centro de Canoas, junto com meu irmão e um amigo. Os dois, que já curtiam, logo se enturmaram com uma galera skatista do Centro. Eu achava aquilo meio sem graça. Hoje, 20 anos depois, vejo que devia ter entrado na onda.
Buenas... sou meio sem-noção e acho que sofro da síndrome de Peter Pan, então resolvi pedir pro meu irmão me dar umas aulas de skate. Ele me levou a sério... só falta eu comprar o "carrinho". Enquanto não compro, ele fica me mandando vídeos, pra eu me animar. Não só de skate, mas de esportes radicais em geral. Putz, não tem como não se empolgar vendo coisas assim.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Informação inútil, eu sei (e forçada, afinal o ano é 2011, e não 11). É que estou enrolando aqui na agência, fugindo até o último minuto da diagramação de um jornalzinho em Corel. Quem trabalha com estas coisas, sabe: o Corel é um programa capaz de tirar do sério até mesmo um monge budista chapado com anestésico pra elefante.
Buenas... vou procurar mais alguma informação inútil.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Johnny Cash
Há alguns anos (e já pode botar alguns nisso), meu amigo Wilson me passou uns arquivos MP3. Tratava-se de dois discos que o meu camarada achou que eu poderia gostar: um do Johnny Cash e outro do Solomon Burke. Este último, apesar de também ser legal, confesso que não ouvi muito, mas o outro me pegou em cheio. O disco era American III - Solitary Man. Bah, muito foda. Aquela voz cavernosa do velho Cash fazendo uns covers taludos de artistas como Nick Cave, U2, Tom Petty e outros - além de composições próprias - é um negócio difícil de adjetivar. O tempo passa e não canso de ouvir o cara.
Hoje, sei lá porque razão, resolvi procurar a tradução de "I See a Darkness", a minha favorita no disco (que na verdade não é do JC, é de um tal Will Oldham). O inglês do Cash é bem escandido nestas músicas, a gente meio que saca a mensagem, mas não tudo (meu inglês tá longe de dar pro gasto). Foi uma grata surpresa finalmente entender a coisa do início ao fim. Grata porque me identifiquei muito. Caralho, é bonita demais a letra. Se a tradução tá ok, é uma poesia que fala de amizade, de dúvidas, de resignação e de esperanças. Melancólica até o tutano dos ossos.
Buenas, coloquei aqui a letra original, a tradução e um vídeo. Dedico o pacote a vários amigos meus, caras com quem, num momento ou noutro, dividi uma mesa de bar e joguei muita conversa fora. Ou muita conversa dentro. Caraaaas, vocês são meus irmãos!
I See A Darkness
Eu Vejo Uma Escuridão
Bem, você é meu amigo
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Quase um alcoólatra...
Aí, hoje de manhã, resolvi fazer uma caricatura do Buko, já que tô nesse clima.
Gosto e não gosto do Bukowski. É a minha relação com os leoninos: Caetano Veloso, Bernard Shaw, Wander Wildner (de quem peguei o título lá de cima), meu amigo Jeferson e outros. Eles são massa. São inteligentes, divertidos e até o narcisismo deles tem seu charme. Mas claro, também são uns malas que às vezes saem falando merda. Alguém vai dizer: como todo mundo, seu mané! Eu responderei: não... é diferente, mas não quero explicar agora.
Buenas... tá na hora do meu almoço... fica aí o desenho do "Chinaski". Um brinde a você, velho safado!
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
O reclamão
Pois bem, este é o quadro. Isto é o que o "pobre trabalhador" da região metropolitana tem que suportar todos os dias. Talvez seja o que eles merecem. As pessoas são embotadas, embrutecidas... parecem não se incomodar com nada. Principalmente não reclamam de nada. Você pode sapatear na cabeça delas que a única reação será um grunhido, quando muito. Buenas, eu reclamava. Mandei muitos emails pra Vicasa, em Canoas, criticando principalmente o serviço de Integração. Nunca fez diferença. As coisas seguiram do mesmo jeito. Pessoas apertadas como sardinha, pessoas mofando nas paradas, pessoas pagando uma passagem nada barata. São as mesmas pessoas preocupadas apenas em chegar logo em casa (ou no trabalho), ignorantes dos seus direitos e do seu poder. Pessoas de caras cansadas, de rugas precoces e salientes, de gorduras sobrando pra todos os lados, pessoas fumando o seu cigarrinho venenoso pra aguentar a pressão. Vão chegar em casa e ver novela. No meio desta gente que parece não se importar com nada tem um ou dois Telmos. Que não fazem porra de diferença nenhuma. E os empresários, MILIONÁRIOS, ficando cada vez ricos, obrigado.
Buenas, tudo isso foi apenas um preâmbulo pra dizer que esta semana tive que mandar um email pra Carris. Aqui a coisa é um pouco mais triste porque o transporte público em Porto Alegre já teve dias melhores, já foi referência e merecedor de muitos elogios. Escrevi um email indignado pro SACC deles. Se dignaram a pelo menos mandar uma resposta (coisa que nunca recebi da Vicasa). É uma resposta padrão, provavelmente a mesma que é enviada pra todo mundo, mas já é alguma coisa. Dá pra desconfiar que pelo menos leram o email.
Moro no Centro de Porto Alegre e utilizo, vez ou outra, as linhas circulares C1, C2 ou C3. Gostaria de utilizá-las mais, mas o serviço é tão ruim que opto sempre por caminhar do Mercado Público até minha casa, perto do Gasômetro. Não é perto e mts vezes estou tremendamente cansado, mas já aprendi que esperar os circulares é tarefa quase sempre exasperante. Só que ontem vocês se superaram. Ontem o serviço conseguiu ser pior do que já era (embora pareça difícil piorar algo tão ruim). Era em torno de 19h. Esperei, junto com muitas outras pessoas, uma eternidade pelo C1. Na chuva. Em outros tempos se espera no frio, e mesmo quando eles chegam, ficam parados um tempão, com as portas fechadas. Aí, tentando melhor sorte, fui pra parada do C3, que demora muito mais pra me deixar em casa. Qual o que... mais uma eternidade esperando. E creiam, não estou sendo exagerado. Vi a chegada de uns dez Auxiliadoras, Rio Branco, Carlos Gomes, etc. Mas nada do C3. Enquanto isso, na parada do C1/C2, só chegavam ônibus (estes pequenos, ridículos, que vocês botaram pra substituir os antigos) “fora de serviço”. Por que tanta demora? Foi por causa da chuva? Por causa do trânsito no horário de pico? Bom, seja qual for o motivo, penso que é obrigação de vocês pensar em uma solução. Coloquem mais ônibus. Coloquem ônibus emergenciais (que saiam do centro) quando os outros estiverem presos no trânsito. Sim, estes também ficarão presos, mas garanto aos senhores que é muito melhor ficar parado dentro de um ônibus do que na chuva e no frio.
Porto Alegre já foi uma referência em qualidade de transporte público. É triste que isto tenha se perdido. É triste o descaso para com os usuários. Vocês podem alegar que o número de passageiros não justifica uma frota maior, mas devo lembrá-los que, assim como eu, muita gente só não usa o serviço porque ele é RUIM. E de qualquer maneira, os poucos usuários que existem merecem um melhor tratamento. Fica então o pedido: tentem melhorar este serviço, por favor, façam uma experiência.
As pessoas em geral são acomodadas, incapazes de fazer valer sua indignação (fico imaginando quantos emails iguais a este vocês receberam... provavelmente nenhum) e assim explicitar a gravidade do problema. Por isso sugiro aos senhores que tentem usar um dos circulares num dia de chuva e/ou frio em horário de pico. Garanto que vai mudar a sua opinião a respeito da coisa.
Mario Guerreiro
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Minha filha rock and roll
E hoje falei com ela no Gtalk. Um pouco pra guardar pra posteridade, um pouco porque o blog tá meio abandonado, resolvi postar aqui a nossa conversa. Foi divertida.
eu: Oi, cara de boi