sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

A volta do que não foi...


Olá, camaradas. Pois é... voltei. Sete meses depois de ter dito que não ia mais perder tempo com blogs. Sete meses em que aconteceram muitas coisas. Algumas boas, outras bem desagradáveis. Escrevi um texto gigante pra colocar aqui (12.967 caracteres), mas depois de ler, reler, treler e mexer mil vezes no “maledeto”, desisti. Tenho umas pretensões grandes demais pro meu pouco estofo. Começo a escrever e vou tentando explicar o mundo, ou desenhá-lo como ele deveria ser, mas isso é muito foda... cada coisa que a gente diz tem uma ramificação, se desdobra em duas ou em várias outras. Aí o negócio vai virando um emaranhado do qual é difícil se desvencilhar. A gente não sai impune de nada e é preciso aceitar essa falibilidade. Putz... já tô tentando explicar como as coisas funcionam. Não me deem bola, eu sou um embuste (assumido, mas isso não redime embusteiro algum). Vou continuar falando mal das coisas que sempre falei (ou seja, de quase tudo), mas vou tentar fazer de maneira mais bem humorada. E é isso que se pode tirar daqui: sou um cara “cleaver”, de vez em quando apareço com uns achados bem bons, modéstia à parte. Minha retórica de bronco, de derrotista, de furibundo com o mundo e de pseudo-intelectual perplexo tem lá seus momentos aproveitáveis, risíveis no bom sentido. E vou escrever minhas ideias sem ficar me precavendo contra o risco (bastante grande) de algumas delas não valerem um saco de batatas podres. Isso aqui é um exercício, uma profilaxia mental e um dos usos que achei para os R$ 110,00 de internet que vou gastar todo mês (resquícios da minha infância pobre: se estou pagando, TENHO que usar).

Então é isso. Tamo aí de novo. É nóis, brô. Vamos ver o que que sai.

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